"Quando já se está triste, qualquer coisa é motivo pra chorar. Você chora as dores todas juntas, justificando no motivo ínfimo que fez suas lágrimas começarem a rolar. Chorar vicia, ainda bem que eu parei"
"Todo mundo se sente sozinho em algum momento do dia. Seja na hora que vai dormir, seja na mesa do jantar. Seja quando sonha"
"Essa noite sonhei que era maluca e me internavam. E eu ficava correndo por um lugar florido, com um vestido de festa todo destruído. E acordei com vontade de ir pra lá. Eu acho que realmente estou maluca"
chega.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Perdi.
Perdi o senso de noção, a compostura e o saco pra todo mundo. Me sinto extremamente inquieta essa semana, e o feriado prolongado me desandou. Me desandou muito, impossível andar na linha sem rotina. Não digo ter todos os dias iguais, mas se faz necessário ao menos um pontinho de referência, seja ele qual for.
As vezes me pego olhando pela janela, distraída, por tempos. Pensando no que fazer, de que modo fazer, o que consertar, o que deixar como está. Me falta alguma coisa. Como diz a música do Mombojó, "Me falta alguém, falta alguém trazer prazer". Blah.
Eu queria voltar no tempo e consertar meus erros com as pessoas. Porque NÃO É POSSÍVEL, eu devo estar pagando minhas mancadas agora. Mas ao mesmo tempo que me sinto assim, ouço uma voz falar baixinho no meu ouvido "caaaaalma, calma que com o tempo tudo se ajeita". E ai o que eu faço? eu espero sentada, que é pra não cansar.
Eu acho que vou mesmo acabar sozinha e ser comida pelos gatos.
As vezes me pego olhando pela janela, distraída, por tempos. Pensando no que fazer, de que modo fazer, o que consertar, o que deixar como está. Me falta alguma coisa. Como diz a música do Mombojó, "Me falta alguém, falta alguém trazer prazer". Blah.
Eu queria voltar no tempo e consertar meus erros com as pessoas. Porque NÃO É POSSÍVEL, eu devo estar pagando minhas mancadas agora. Mas ao mesmo tempo que me sinto assim, ouço uma voz falar baixinho no meu ouvido "caaaaalma, calma que com o tempo tudo se ajeita". E ai o que eu faço? eu espero sentada, que é pra não cansar.
Eu acho que vou mesmo acabar sozinha e ser comida pelos gatos.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Respeitar não é acatar.
A vida é feita de escolhas. Quando somos jovens, nos acostumamos a acatar as escolhas que nossos pais fazem para nós, mesmo que não seja aquilo que queremos no momento. Muitas vezes, lá na frente vamos ver que foi o certo, mas em outras continuaremos nos perguntando como teria sido pegar outro caminho. Chega um momento na vida em que não podemos mais continuar acatando tudo que nos dizem, temos que começar a fazer nossas escolhas. Seus pais, amigos e a sociedade em geral não podem pensar por você, decidir por você, e por mais que você respeite a opinião das pessoas que ama e lhe importam, você não precisa acatá-las sempre.
Respeitar não é acatar. Quando você respeita a opinião de uma pessoa, você não se esforça pra mudá-la, porque acredita que mesmo ela não sendo boa pra você, não interfere na sua vida, e é boa pra pessoa que acredita nela (vamos falar aqui de opiniões boas e concretas, e não ruins e destrutivas!). Quando você acata uma opinião, tendo maturidade e oportunidade de não acatá-la, você está concordando com ela, e se você está concordando, então tem que acatá-la de todo coração. Porque você não é obrigado a aceitar.
Quando você começa a pensar por si mesmo, muitas pessoas vão contra você. É importante ter consciência das suas escolhas e opiniões, e ter a certeza de que está fazendo o seu melhor. Só assim você pode seguir em frente de cabeça erguida, tendo a tranquilidade de saber que lá na frente aqueles que te criticaram vão repensar e admitir que você não errou, apenas não acatou o que eles acreditavam ser certo.
Fazer escolhas e assumí-las faz parte do processo natural de crescimento, e cedo ou tarde todos irão passar por isso. Você escolhe se quer levar a vida que acha certa e justa, ou se vai abaixar a cabeça e acatar tudo que lhe dizem. E essa, além de ser a primeira, é a escolha mais importante.
Quantas pessoas não experimentaram coisas que não tinham vontade, só porque alguém que consideravam importante ofereceu? Graças a Deus e a minha mãe eu nunca passei por isso, pois tive educação e base suficientes pra saber que deveria tomar minhas decisões pela minha cabeça. Não vou mentir e dizer que sou um poço de virtude, já errei e já fiz coisas sem pensar, coisas que não deveria ter feito, mas as fiz pensando pela minha própria cabeça e não porque alguém me disse que seria bom!
Enfim, a vida é feita das decisões que você toma. Como disse sabiamente Dumbledore ao Harry "O que nos define não são nossas habilidades, mas sim nossas escolhas". De nada vale ter um Dom e usá-lo para o mal. De tudo vale o esforço para seguir o caminho do bem!
Retomando o início do texto, exerçam seu respeito pelas opiniões alheias, sempre, com todas as suas forças. E com mais forças ainda, exerçam a seu poder de se fazerem respeitados, não impondo o que acreditam, mas com calma e paciência, com amor no coração e com fé. Com o tempo, qualquer tempestade se acalma, o importante é não desistir. Termino esse texto com uma citação de Walt Disney, que descobri graças a animação "A família do futuro": "Around here, however, we don't look backwards for very long. We keep moving forward, opening up new doors and doing new things, because we're curious...and curiosity keeps leading us down new paths"....Então, Keep moving forward!
Respeitar não é acatar. Quando você respeita a opinião de uma pessoa, você não se esforça pra mudá-la, porque acredita que mesmo ela não sendo boa pra você, não interfere na sua vida, e é boa pra pessoa que acredita nela (vamos falar aqui de opiniões boas e concretas, e não ruins e destrutivas!). Quando você acata uma opinião, tendo maturidade e oportunidade de não acatá-la, você está concordando com ela, e se você está concordando, então tem que acatá-la de todo coração. Porque você não é obrigado a aceitar.
Quando você começa a pensar por si mesmo, muitas pessoas vão contra você. É importante ter consciência das suas escolhas e opiniões, e ter a certeza de que está fazendo o seu melhor. Só assim você pode seguir em frente de cabeça erguida, tendo a tranquilidade de saber que lá na frente aqueles que te criticaram vão repensar e admitir que você não errou, apenas não acatou o que eles acreditavam ser certo.
Fazer escolhas e assumí-las faz parte do processo natural de crescimento, e cedo ou tarde todos irão passar por isso. Você escolhe se quer levar a vida que acha certa e justa, ou se vai abaixar a cabeça e acatar tudo que lhe dizem. E essa, além de ser a primeira, é a escolha mais importante.
Quantas pessoas não experimentaram coisas que não tinham vontade, só porque alguém que consideravam importante ofereceu? Graças a Deus e a minha mãe eu nunca passei por isso, pois tive educação e base suficientes pra saber que deveria tomar minhas decisões pela minha cabeça. Não vou mentir e dizer que sou um poço de virtude, já errei e já fiz coisas sem pensar, coisas que não deveria ter feito, mas as fiz pensando pela minha própria cabeça e não porque alguém me disse que seria bom!
Enfim, a vida é feita das decisões que você toma. Como disse sabiamente Dumbledore ao Harry "O que nos define não são nossas habilidades, mas sim nossas escolhas". De nada vale ter um Dom e usá-lo para o mal. De tudo vale o esforço para seguir o caminho do bem!
Retomando o início do texto, exerçam seu respeito pelas opiniões alheias, sempre, com todas as suas forças. E com mais forças ainda, exerçam a seu poder de se fazerem respeitados, não impondo o que acreditam, mas com calma e paciência, com amor no coração e com fé. Com o tempo, qualquer tempestade se acalma, o importante é não desistir. Termino esse texto com uma citação de Walt Disney, que descobri graças a animação "A família do futuro": "Around here, however, we don't look backwards for very long. We keep moving forward, opening up new doors and doing new things, because we're curious...and curiosity keeps leading us down new paths"....Então, Keep moving forward!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Rios.
Eu queria ser um rio, fluir. Acho que já devo ter dito isso algum dia da minha vida. Aliás, já disse, acho que devo ter escrito, foi isso que quis dizer. Já devo ter escrito uma porção de vezes, aliás, tamanha o meu desejo. Queria ser como a água. Queria entrar e sair dos corpos, banhar, matar a sede, limpar, preparar. Queria ser um rio porque rios não param, eles correm e correm, levando tudo embora. A água do rio vai andando, vendo vários lugares, pessoas. Queria ser assim: passar, fazer a diferença, ir embora. Mesmo que fosse sempre numa mesma direção, nunca estar parada.
Se existiu outra vida, eu devo ter sido um peixe. Ou uma sereia, quem sabe =)
Se existiu outra vida, eu devo ter sido um peixe. Ou uma sereia, quem sabe =)
terça-feira, 21 de abril de 2009
Ameba virtual
Eu o vejo online no msn. Nada de ocupado, de ausente, de volto logo. Online. Cemporcento ali. Abro a caixa de mensagem, e fica aquele vazio, branco, enorme, sem uma palavra. Eu não sei o que dizer, e quando digo, perco o assunto com facilidade. Não com todo mundo, só com ele. Deve ser porque justamente com ele eu queria falar por horas a fio. E nunca sei o que dizer. Frustrante. Nessas horas, eu queria ser menos jeca. Queria ter uma personalidade mais forte, marcante, poderosa. Por dentro eu sou feita de brisa, eu sopro, sopro, vou voando, me deixo levar pra longe. Eu sou uma brisinha fraca, queria ser um furacão. Queria muita coisa, mas no momento queria só saber o que dizer. Só isso.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Pé
Desde que levei um pé, engordei um quilo.
Mas não sei se foi o pé ou a páscoa.
24 rochers, uns pedaços de ovo e uma caixa de bombomgaroto devem ser mais prejuciais do que um simples "acho que não gosto de você como você gosta de mim"
Devem mesmo.
[update em 4 de maio: puta merda, foi culpa minha (só pra eu lembrar disso daqui a anos quando ler)]
Mas não sei se foi o pé ou a páscoa.
24 rochers, uns pedaços de ovo e uma caixa de bombomgaroto devem ser mais prejuciais do que um simples "acho que não gosto de você como você gosta de mim"
Devem mesmo.
[update em 4 de maio: puta merda, foi culpa minha (só pra eu lembrar disso daqui a anos quando ler)]
Delírios
As vezes deliro muito. Muito, muito mesmo. Eu fico viajando na maionese, imaginando as milhares de possibilidades da vida.
Delírios, apenas delírios.
Delírios, apenas delírios.
Medo.
Meu maior medo na vida é terminar sozinha num apartamento enorme, sentada numa cadeira de balanço, tricotando, rodeada de gatos. E um dia morrer e só ser encontrada dias depois, quando os vizinhos sentissem o cheiro de podre vindo de dentro do apê. E quando eles abrissem a porta, eu estaria lá, sem alguns pedacinhos, pois os gatos (mortos de fome) teriam me comido, num sentido nojento da expressão "comer".
Eu tenho muito medo disso. E penso tanto nisso que até vizualizo. Serei uma velha de peruca e maquiagem carregada, com quilos de blush nas buchechas e uma pinta pintada no canto da boca. Com vestidos cheios de plumas e discos de canções mais antigas do que a minha própria juventude. Serei uma velha com cigarros caros e uma piteira enorme.
Tenho que parar de ter medo disso.
Eu tenho muito medo disso. E penso tanto nisso que até vizualizo. Serei uma velha de peruca e maquiagem carregada, com quilos de blush nas buchechas e uma pinta pintada no canto da boca. Com vestidos cheios de plumas e discos de canções mais antigas do que a minha própria juventude. Serei uma velha com cigarros caros e uma piteira enorme.
Tenho que parar de ter medo disso.
Eu deveria...
Eu deveria dormir cedo, acordar cedo, fazer tudo cedo.
Deveria estudar mais, ler mais, falar mais com as pessoas, vê-las mais pessoalmente.
Eu deveria parar de pensar nele, porque ele nem lembra que eu existo, e deveria com certeza ocupar minha cabeça com outras coisas.
Deveria agora estar deitada na minha cama, sonhando, esperando amanhã chegar e ser um bom dia.
Deveria dar mais condição aqueles que falam insistentemente comigo no msn.
Deveria parar de pensar que toda bobagem que acontece é coisa do Destino, e dar mais crédito ao acaso e a banalidade.
Eu deveria ser mais banal e pensar menos.
Deveria fumar menos, beber menos, beber menos coca-cola, roer menos as unhas, mexer menos no cabelo, jogar mais forca e adedonha com meu irmão e ir mais ao teatro.
Eu deveria com certeza ser uma pessoa mais útil. Deveria ser menos insegura e boba, e acreditar mais em mim mesma.
Eu deveria terminar esse texto agora, antes que todos os meus defeitos sejam expostos. Mas eu não tenho medo deles, porque os conheço.
Eu deveria acreditar mais nas coisas boas que as pessoas dizem, e ligar menos pras que considero ruins. Isso me faria mais feliz, e aos outros também. Deveria dar mais crédito aos gestos e atitudes do que as palavras.
Deveria dar mais crédito ao meu coração, e menos, bem menos a razão. Deveria ser mais coração nos momentos amenos, e mais razão nos momentos de tensão. Isso é o que nunca faço.
Deveria dar menos vazão aos meus pensamentos ruins e ao meu sexto sentido, porque sei que ele é movido a insegurança e não a reais pressentimentos.
Eu deveria voltar atrás em uma porção de coisas, mas agora já está feito.
Eu deveria me conformar com o que não tem volta. Deveria mesmo.
Deveria estudar mais, ler mais, falar mais com as pessoas, vê-las mais pessoalmente.
Eu deveria parar de pensar nele, porque ele nem lembra que eu existo, e deveria com certeza ocupar minha cabeça com outras coisas.
Deveria agora estar deitada na minha cama, sonhando, esperando amanhã chegar e ser um bom dia.
Deveria dar mais condição aqueles que falam insistentemente comigo no msn.
Deveria parar de pensar que toda bobagem que acontece é coisa do Destino, e dar mais crédito ao acaso e a banalidade.
Eu deveria ser mais banal e pensar menos.
Deveria fumar menos, beber menos, beber menos coca-cola, roer menos as unhas, mexer menos no cabelo, jogar mais forca e adedonha com meu irmão e ir mais ao teatro.
Eu deveria com certeza ser uma pessoa mais útil. Deveria ser menos insegura e boba, e acreditar mais em mim mesma.
Eu deveria terminar esse texto agora, antes que todos os meus defeitos sejam expostos. Mas eu não tenho medo deles, porque os conheço.
Eu deveria acreditar mais nas coisas boas que as pessoas dizem, e ligar menos pras que considero ruins. Isso me faria mais feliz, e aos outros também. Deveria dar mais crédito aos gestos e atitudes do que as palavras.
Deveria dar mais crédito ao meu coração, e menos, bem menos a razão. Deveria ser mais coração nos momentos amenos, e mais razão nos momentos de tensão. Isso é o que nunca faço.
Deveria dar menos vazão aos meus pensamentos ruins e ao meu sexto sentido, porque sei que ele é movido a insegurança e não a reais pressentimentos.
Eu deveria voltar atrás em uma porção de coisas, mas agora já está feito.
Eu deveria me conformar com o que não tem volta. Deveria mesmo.
Coca cola-
Acho que sou viciada.
Porque quando não bebo, fico pensando "Nossa, estou o dia todo sem beber coca-cola", "caramba, como eu queria uma coca agora", "acho que parei de beber coca-cola, fazem 2 dias que não bebo", "Nossa, isso iria bem com uma coquinha", "cigarro me lembra coca-cola", "comida me lembra coca-cola", "nossa, rum me lembra coca-cola".
Hoje eu me controlei. Bebi apenas meia garrafa.
Acho que sou viciada.
Porque quando não bebo, fico pensando "Nossa, estou o dia todo sem beber coca-cola", "caramba, como eu queria uma coca agora", "acho que parei de beber coca-cola, fazem 2 dias que não bebo", "Nossa, isso iria bem com uma coquinha", "cigarro me lembra coca-cola", "comida me lembra coca-cola", "nossa, rum me lembra coca-cola".
Hoje eu me controlei. Bebi apenas meia garrafa.
Acho que sou viciada.
Marcadores:
quarto de bonecas (hora de surtar crianças.)
Cigarros.
Acho que sou viciada.
Porque quando eles acabam, fico pensando "olha que bom, estou sem fumar", "queria um cigarro agora", "Deos, minhas unhas estão sangrando de tanto roer", "Caraca, passei o dia sem fumar", "Acho que vou pegar um cigarro da minha mãe", "Acho que vou pegar outro".
Hoje fiz o cúmulo. Eu saí de pijamas pra comprar cigarro.
Acho que sou viciada.
Porque quando eles acabam, fico pensando "olha que bom, estou sem fumar", "queria um cigarro agora", "Deos, minhas unhas estão sangrando de tanto roer", "Caraca, passei o dia sem fumar", "Acho que vou pegar um cigarro da minha mãe", "Acho que vou pegar outro".
Hoje fiz o cúmulo. Eu saí de pijamas pra comprar cigarro.
Acho que sou viciada.
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quarto de bonecas (hora de surtar crianças.)
Tenso.
Rê em D'ni diz:
Vc é neurotica
Danda. diz:
eu sei =)
Eu sou neurótica. E sei disso. Eu sempre fico pensando que estou sendo excluída, deixada de lado, que ninguém gosta de mim, que existe uma conspiração contra mim. Que tem algo errado com o meu orkut, que eu sou feia, gorda, chata, persistente demais, insistente demais. Eu sou paranóica também, além de ter uma leve mania de perseguição. Eu sempre acho que todo mundo é legal e que nunca estão me dando mole. Eu nunca acho que alguém está me dando mole, que alguém está interessado realmente. Sempre acho que meus assuntos são massantes e que estou sendo ignorada. O PEOR é que normalmente isso é tudo coisa da minha cabeça.
Normalmente meus amigos me amam tanto quanto os amo e me dão atenção, minha família me ama, meus namorados me amam, alguém está interessado em mim, conheço pessoas com facilidade e elas parecem se interessar pelo que eu falo. Mas a minha neurose desmedida faz com que eu sempre, SEMPRE pense o contrário.
Acho que sou maluca. Eu sou neurótica, e eu sei. =)
Vc é neurotica
Danda. diz:
eu sei =)
Eu sou neurótica. E sei disso. Eu sempre fico pensando que estou sendo excluída, deixada de lado, que ninguém gosta de mim, que existe uma conspiração contra mim. Que tem algo errado com o meu orkut, que eu sou feia, gorda, chata, persistente demais, insistente demais. Eu sou paranóica também, além de ter uma leve mania de perseguição. Eu sempre acho que todo mundo é legal e que nunca estão me dando mole. Eu nunca acho que alguém está me dando mole, que alguém está interessado realmente. Sempre acho que meus assuntos são massantes e que estou sendo ignorada. O PEOR é que normalmente isso é tudo coisa da minha cabeça.
Normalmente meus amigos me amam tanto quanto os amo e me dão atenção, minha família me ama, meus namorados me amam, alguém está interessado em mim, conheço pessoas com facilidade e elas parecem se interessar pelo que eu falo. Mas a minha neurose desmedida faz com que eu sempre, SEMPRE pense o contrário.
Acho que sou maluca. Eu sou neurótica, e eu sei. =)
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